segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Eu defendo o imaginário como antídoto da crise. Não para a "imaginação no poder", que é o grito dos perversos que aspiram a lei. Mas por uma saturação dos poderes e contrapoderes pelas construções imaginárias: fantasmáticas, ousadas, violentas, críticas, exigentes, tímidas... Fale quem quiser, os ETs viverão. O imaginário vence ali onde o narcisismo esvazia e o paranóico malogra.


Ora, o imaginário é um discurso de transferência: de amor.

Julia Kristeva in Histórias de Amor.


Nenhum comentário: