sábado, 16 de março de 2024

sexta-feira, 15 de março de 2024

quinta-feira, 14 de março de 2024

quarta-feira, 13 de março de 2024

terça-feira, 12 de março de 2024

segunda-feira, 11 de março de 2024

domingo, 10 de março de 2024

Pedido de desculpas...


Inadvertidamente, sem querer ofender, traído pelo momento de descontração, acabei chamando o amigo Antônio 51 de "cachaceiro". Magoei. Com razão, taxou-me de ofensivo, preconceituoso e ultrapassado. 
 
Para não perder o amigo apressei-me em minhas escusas:
 
- Querido Antônio, desculpe-me pelo embaraço e releve essa descortesia em nome de nossa velha e duradoura amizade, sei que errei mas foi involuntariamente, movido muito mais pela intimidade que dispomos. Prometo que, doravante, vou tratá-lo por Toinho cana-afetivo!
 
Cioso do seu perdão, 
 
Seu amigo
 
Teófilo Júnior

sábado, 9 de março de 2024

 

Porque andei sempre sobre meus pés, e doeu-me às vezes viver.

Mia Couto...

 

 


EU SEI, MAS NÃO DEVIA

A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora, a tomar café correndo porque está atrasado.
 
A gente se acostuma a ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo na viagem, a comer sanduíches porque não tem tempo para almoçar.
 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios, a ligar a televisão e assistir comerciais.
 
A gente se acostuma a lutar para ganhar dinheiro, a ganhar menos do que precisa e a pagar mais do que as coisas valem.
 
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não a das janelas ao redor.
 
A gente se acostuma a não abrir de todo as cortinas, e a medida que se acostuma, esquece o sol, o ar, a amplidão.
 
A gente se acostuma à poluição, à luz artificial de ligeiro tremor, ao choque que os olhos levam com a luz natural.
 
A gente se acostuma às bactérias da água potável, à morte lenta dos rios, à contaminação da água do mar.
 
A gente se acostuma à violência, e aceitando a violência, que haja número para os mortos. E, aceitando os números, aceita não haver a paz.
 
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza para preservar a pele.
 
A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde por si mesma.
 
A gente se acostuma, eu sei, mas não devia.
 
(Marina Colasanti)


 Você não precisa superar ninguém, você só precisa superar a si mesmo.

Gente da Gente

O Gente da Gente, na Semana da Mulher, conversou com a pombalense Francisca de Sousa Guilherme, a nossa querida "Chica de Tadinha". Um bate-papo muito agradável com uma mulher forte, inteligente e que soube enfrentar o preconceito e as dificuldades da vida sem perder a ternura, a esperança e o encanto.

Teófilo Júnior

 


domingo, 3 de março de 2024

 

“A vida tem muitas partes, cada uma vem como um lançamento de dados, o número que você obtém depende dos dados, o movimento que você faz depende de você.”

Khyati Ahya.

 


 

Talvez mais do que esteticamente sensíveis ou politicamente corretos, o que nós devemos mesmo ser é ativamente bons.

José Saramago

 


Valdeci Ferreira Viera, o decano Oficial de Justiça da cidade de Pombal-PB

 


sábado, 2 de março de 2024

 


"Ao longo da noite vou lendo as minhas velhas cartas. Vejo como a minha letra mudou e penso: a caligrafia é parte do corpo, a minha escrita foi ganhando rugas com a idade."

(Mia Couto, in "O Mapeador de Ausências".)

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

O BANG-BANG DA PALHOÇA PANATY

Na década de 70 a Palhoça Panaty (Pombal-PB) foi palco de um intenso e inusitado tiroteio. De um lado, Nivaldo Wanderley, proprietário da Palhoça; do outro, um cliente armado. Entre eles, no meio do fogo cruzado, um Oficial reformado da Marinha do Brasil, Ten. Raul Cavalcante, e Rommel, seu filho menor. 

O GENTE DA GENTE faz o resgate do episódio ocorrido na Rua Odilon Lopes, nesta cidade de Pombal-PB. Assista e veja como tudo aconteceu.
 
Teófilo Júnior

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

 

"Ela gostava de estar com ele, ele gostava de estar com ela. Isso era tudo."

Caio Fernando Abreu