Parado e sem tramitar desde 2011, foi aprovado nesta quarta-feira na Comissão
de Direitos Humanos da Câmara projeto que autoriza líderes religiosos a se
recusarem a efetuar cerimônias em desacordo com suas crenças - como o casamento
entre homossexuais - em liturgias, sem que esse ato se caracterize crime de
preconceito. A proposta foi incluída na pauta da comissão este ano, após o
deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP, foto abaixo) assumir a
presidência.
Em setembro, Feliciano determinou a prisão de duas jovens que se beijavam num
culto no qual estava presente, em São Sebastião (SP). Ele chamou policiais
militares e as duas foram parar na delegacia. O deputado, ao microfone, pediu
que os policiais dessem um "jeito nas meninas", que saíram do local algemadas e
foram levadas num camburão.
Leia mais clicando aqui
O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário