domingo, 13 de outubro de 2013

Um comentário:

Jairo Alves disse...

Não quero mais a mulher que amo.
porque ela não existe no desejo que a desejo...
ela nunca convem com
a figura de minha morte,
e esta última
sobe
o destino da lágrima
enxuta
no meu pobre quadro escuro...


...serei a raiz do tamarindo, és o azedume da fruta que não provarei sua eternidade...