Presente no Brasil há 161 anos, desde o reinado de Dom Pedro II, o serviço
estatal de telegramas encontrou na tecnologia uma aliada para resistir ao tempo.
A transmissão via internet, que teve início em 2001, impulsionou o tráfego de
mensagens no País, dando sobrevida a esse braço dos Correios.
Entre 2007 e 2012, o volume anual de telegramas cresceu 39%, passando de 14,4
milhões para 20 milhões. No ano passado, 87% do fluxo foi eletrônico, 11,5% nas
agências e menos de 3% foi por telefone - a forma original de envio.
Bianca Pinto Lima, Estadão
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