sexta-feira, 26 de julho de 2013

Missa da Acolhida reuniu cerca de 1 milhão de fiéis na Praia de Copacabana


Rio de Janeiro - Missa da Acolhida, com a presença do papa Francisco, reuniu no começo da noite de hoje (25) cerca 1 milhão de fiéis na Praia de Copacabana, disse o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi. 'Há muitas versões para esse número, mas posso dizer que foi em torno de 1 milhão de pessoas. Certamente, dizem que no início era muito menos, e, no final, muito mais. Razoavelmente, dizemos 1 milhão de pessoas'.
 
O padre também comentou o público de argentinos que se encontrou com o papa na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, no fim da manhã, momento em que o papa falou de improviso para os compatriotas. De acordo com Federico Lombardi, havia cerca de 5 mil pessoas na igreja e 25 mil no lado de fora.
 
Em outro compromisso, que só foi informado na coletiva de imprensa desta noite, o papa se reuniu com seminaristas brasileiros na residência onde está hospedado, no Sumaré. Cerca de 300 jovens participaram do encontro. 'Nesse encontro, ele aconselhou os seminaristas que se lembrassem de que são vasos que trazem um grande tesouro. Pediu que se confessem sempre', disse o porta-voz do Vaticano, que declarou ainda que a reunião foi pedida pelo papa e não estava na programação.
 
Amanhã (26), o papa Francisco vai almoçar com o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, e 12 jovens: um casal de cada continente e um casal do Brasil. O pontífice também deve se encontrar com jovens detentos, e o desejo dele é fazer uma confissão, informou Lombardi.
 
o porta-voz do Vaticano brincou com a disposição do papa Francisco para eventos não previstos. 'Quando Bento XVI renunciou, ele explicou que seria necessária uma pessoa com um vigor que ele não tinha, e isso foi realizado de uma maneira inacreditável. Este vigor, nós vemos também na rotina dele [papa Francisco] em Roma. O que de certo modo nos dá um estresse, porque não estávamos acostumados a tanto agito. Estamos contentes de já estarmos na metade da viagem, porque, se fosse mais comprida, ficaríamos todos destruídos', disse.
 
 
Vinícius LisboaRepórter da Agência Brasil

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