Além das experiências de gratificação e frustração derivadas de fatores externos, uma série de processos endopsíquicos - primordialmente, a introjeção e a projeção - contribui para a relação dupla com o primeiro objeto.
O bebê projeta os seus impulsos de amor e os atribui ao seio gratificador (bom), assim como projeta os seus impulsos destrutivos e os atribui ao seio frustrador (mau). Simultaneamente, na introjeção, um bom seio e um mau seio são estabelecidos dentro dele. Assim, a imagem do objeto, externo e internalizado, é distorcida na mente infantil pelas suas fantasias, que estão vinculadas à projeção de seus impulsos sobre o objeto.
O seio bom - externo e interno - converte-se no protótipo de todos os objetos prestimosos e gratificadores; o seio mau é protótipo de todos os objetos persecutórios internos e externos.
O bebê projeta os seus impulsos de amor e os atribui ao seio gratificador (bom), assim como projeta os seus impulsos destrutivos e os atribui ao seio frustrador (mau). Simultaneamente, na introjeção, um bom seio e um mau seio são estabelecidos dentro dele. Assim, a imagem do objeto, externo e internalizado, é distorcida na mente infantil pelas suas fantasias, que estão vinculadas à projeção de seus impulsos sobre o objeto.
O seio bom - externo e interno - converte-se no protótipo de todos os objetos prestimosos e gratificadores; o seio mau é protótipo de todos os objetos persecutórios internos e externos.
Melanie Klein: Algumas conclusões teóricas sobre a vida emocional do bebê: in Melanie Klein et alii. Os Progressos da Psicanálise. RJ: Zahar.
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