"Não
há nada mais triste do que o grito de um trem no silêncio noturno. É a
queixa de um estranho animal perdido, único sobrevivente de alguma
espécie extinta, e que corre, corre, desesperado, noite em fora, como
para escapar à sua orfandade e solidão de monstro."
(Mario Quintana)
(Mario Quintana)
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