Gêmeos univitelinos, moradores de Cachoeira Alta, a 358 quilômetros de
Goiânia, se aproveitavam da extrema semelhança física, desde crianças,
para pregar peças.
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A partir da adolescência, a dupla se valia da aparência idêntica para ocultar traições e angariar maior número de mulheres.
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Da torpeza de comportamento de ambos, nasceu uma menina, cuja paternidade é impossível para a ciência distinguir entre os dois.
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Isso porque gêmeos monozigóticos, ou univitelinos, têm o código genético igual, portanto, exames laboratoriais de DNA revelaram a compatibilidade da criança com os dois homens.
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Diante do impasse, já que nenhum dos homens quis se responsabilizar, o juiz da comarca determinou que ambos sejam incluídos na certidão de nascimento da menina e que paguem, cada um, pensão alimentícia no valor de 30% do salário mínimo.
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A partir da adolescência, a dupla se valia da aparência idêntica para ocultar traições e angariar maior número de mulheres.
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Da torpeza de comportamento de ambos, nasceu uma menina, cuja paternidade é impossível para a ciência distinguir entre os dois.
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Isso porque gêmeos monozigóticos, ou univitelinos, têm o código genético igual, portanto, exames laboratoriais de DNA revelaram a compatibilidade da criança com os dois homens.
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Diante do impasse, já que nenhum dos homens quis se responsabilizar, o juiz da comarca determinou que ambos sejam incluídos na certidão de nascimento da menina e que paguem, cada um, pensão alimentícia no valor de 30% do salário mínimo.
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Fonte: TJGO
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