sábado, 20 de agosto de 2011

"Não posso escapar de mim mesmo. Pois se eu desistisse de tudo, tudo, e me atirasse cegamente a teus braços, como por vezes desejo, e aí me perdesse, terias contigo alguém que houvera desistido de si mesmo: não seria a mim que terias, não a mim."


Rainer Maria Rilke. Testamento. São Paulo: Globo, 2009
Prefácio de Helmut Galle. Tradução: Tercio Redondo

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