O poeta repentista desiludido com o amor, saiu com esse verso em uma cantoria quando o "mote" era "mulher não tem coração".
"Um cientista profundo
solicitou-me, uma vez,
que eu enumerasse os três
desmantelos desse mundo.
eu respondi num segundo:
doido, mulher e ladrão!
E disse mais a razão:
doido não tem paciência,
ladrão não tem consciência,
mulher não tem coração!"
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