"Entre o luar e o arvoredo, Entre o desejo e não pensar Meu ser secreto vai a medo Entre o arvoredo e o luar. Tudo é longínquo , tudo é enredo . Tudo é não ter nem encontrar. Entre o que a brisa trás e a hora , Entre o que foi e o que a alma faz , Meu ser oculto já não chora Entre a hora e o que a brisa trás. Tudo não foi , tudo se ignora. Tudo em silêncio se desfaz.
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