sábado, 7 de janeiro de 2017

“A(s) mulher(es) que eu amo” de Eros Grau

Nove contos em 122 páginas. Tudo muito rápido. Uma escrita poética/telegráfica. Uma coletânea de amores, paixões, confissões, e mulheres.  A foto da capa é do autor. O texto das orelhas do Inácio de Loyola Brandão. Nas referências ao escritor apenas isso: Eros Roberto Grau é membro da Academia Paulista de Letras, autor dos livros “Paris quartier Saint-Germain-des-Prés” e “Teu nome será sempre Alica”. Ambos já resenhados por mim. Nenhuma pista do ex-Ministro do Supremo  Tribunal Federal. O texto soa natural, e acontece pelas ruas e cidades do mundo, mas cada palavra, cada frase, é fruto de trabalho de ourives. O livro é uma pequena joia. 

Eduardo P. Lunardelli

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