Adam Bloss, presidiário que cumpre pena na penitenciária de Moriah, no norte do
Estado de Nova York, sob estrita vigiância de guardas armados, dá duro cortando
blocos de gelo do Lago Flower que serão usados na construção de um palácio para
um tradicional festival na pequena cidade de Saranac Lake.
O presidiário da penitenciária de Moriah, em Nova York, começa seu "programa
de choque" todo dia às 5h30 da manhã
Presidiário, nos Estados Unidos, não tem colher de chá, e não raro a pena
inclui trabalhos forçados. No caso de Adam, ele está inscrito num chamado
“programa de choque” destinado a “constuir caráter e auto-estima”.
Se ele for bem, poderá obter redução de pena, mas o programa não é mole: todo
dia, ele começa a trabalhar às 5h30 da manhã e é obrigado, depois, a frequentar
uma série de aulas. Após seis meses dessa vida, será submetido a provas e
avaliações para as autoridades constatarem se merecem o benefício da
redução.
Igualzinho ao Brasil, não é mesmo?
Ricardo Setti, Veja Online

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