Eu desço dessa solidão e espalho coisas sobre um Chão de Giz. Há meros devaneios tolos a me torturar, fotografias recortadas em jornais de folhas. Amiúde!
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes...
(...)
No mais, estou indo embora!
(Chão de Giz - Zé Ramalho)
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