sexta-feira, 23 de maio de 2008

Que saudade...


Quase sempre me pego com uma súbida vontade de confessar os crimes da infância. Alguns, certamente já prescritos, outros provavelmente perdoados e esquecidos, mas sinto que é o segredo de tê-los praticado que me tornam efetivamente, dia-a-dia, uma eterna criança.

Um comentário:

Unknown disse...

Agradeço a Deus, apesar da minha infância tambem ter sido do tempo da "balieiras"(ou baladeiras)De nunca ter atirado em um passarinho;pois sempre senti dentro de mim que isso era errado mas não quero aqui condenar as crianças da minha geração que por sua inocência e principalmente por força das tradições sertanejas,passavam esta..."tradição" , de geração em geração; por isso digo: Perdoa Senhor,eles não sabiam o que faziam(Que bom que as balieiras desapareceram,pois devemos ter respeito a vida,procurando desvia-los desta verdadeira ecatombe ambiental infanto-juvenil) Hoje eles não querem mais balieiras, e sim as BALADEIRAS, ah,ah,ah...(Pra dançar créu tem que ter disposição...