Assim como indicadores de renda e escolaridade, o padrão de mortalidade também reflete a desigualdade racial no Brasil, de acordo com estudo feito por pesquisadores da UFRJ e divulgado em matéria de Antônio Gois, na Folha de S.Paulo (disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo o trabalho dos pesquisadores Marcelo Paixão e Luiz Carvano, desenvolvido entre 1999 e 2005, as principais causas de mortalidade de homens negros são externas, como homicídios. Já os brancos morrem mais por doenças.
Desde 1999, as taxas de morte por homicídios, HIV e tuberculose caíram em ambos os grupos, mas mais entre os brancos, conforme os dados do SUS (Sistema Único de Saúde) em que o estudo se baseou. A mortalidade de negras por problemas no parto supera a das brancas.
O percentual de mortes por causas mal definidas, indicador de atendimento médico mais precário, também é maior entre negros.
Segundo o trabalho dos pesquisadores Marcelo Paixão e Luiz Carvano, desenvolvido entre 1999 e 2005, as principais causas de mortalidade de homens negros são externas, como homicídios. Já os brancos morrem mais por doenças.
Desde 1999, as taxas de morte por homicídios, HIV e tuberculose caíram em ambos os grupos, mas mais entre os brancos, conforme os dados do SUS (Sistema Único de Saúde) em que o estudo se baseou. A mortalidade de negras por problemas no parto supera a das brancas.
O percentual de mortes por causas mal definidas, indicador de atendimento médico mais precário, também é maior entre negros.
Da Folha de São Paulo
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u346872.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário