segunda-feira, 29 de maio de 2017

Picadinho de humor à mineira

· Muitos são os chamados; poucos os interurbanos obtidos.

· Tão afobado que, quando o sono chegava, ele já estava dormindo.

· Moça muito prática: para ela não há nada como um outro depois do dia.

· Resolveu passar uma borracha no passado. Mas que rasura!!

· Infeliz é o touro mineiro: investe sem juros e sem correção monetária.

· A moça fazendo cerimônia. Justo depois do casamento.

· Morreu com todo o futuro pela frente. Era um astrólogo.

· Mal intencionada mas no bom sentido.

· Gastou todo o salário-família em anticoncepcionais.

· O corpo da criança foi encontrado coberto de balas. E de drops.

· Pensava que a namorada era muito da direitinha, muito da quietinha. Quando ele caiu na realidade ela estava caída ao lado dele.

· Era o cow-boy mais beijado do Oeste mas jamais ganhou um abraço. É que elas só o beijavam de mão-ao-alto.

· O soldado entrou na guerra com o pé direito. Voltou com o esquerdo inteirinho.

· Aviso: proibido trazer mulheres de conduta duvidosa a este hotel. Prestigiem a turma da casa.
· E o humorista, hem? Quando não tem matéria ele apela para o espírito.

· Valente é o medroso no primeiro dia de serviço.

· Mãe de verdade é aquela que de manhã sai contando que o filhinho dormiu várias vezes durante a noite.

· Conselho de político mineiro: meu filho, lembra-te que tu és pró.

· Antes do casamento: A minha direita está vaga! Depois do casamento: À minha direita, esta vaca!

· O anão e a anã, quando se gostam, se completam?

· Mulher de vida alegre é a que mora na rua da amargura?

· Quando a mulher chata morre de repente, o marido pode ser cometido de um bem súbito?

· — Despista, turma. Lá vem o David com aqueles salmos.
 
· — Eu não sou dessas que andam por aí, não. Eu paro.

· — Fecharam o motel lá na Barra. Fiquei em maus lençóis.



Dirceu
Alves Ferreira

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