Já publiquei neste espaço o belo poema de Álvares de Azevedo e volto a fazê-lo por que a supremacia de sua beleza supera o ineditismo de cada publicação.
Fico imaginando o que o poeta não teria produzido se não tivesse morrido aos 21 anos de idade, acometido de uma tuberculose pulmonar a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário