Flamengo ultrapassa R$ 100 milhões com patrocinadores
GáveaNews
Rodolfo Landim durante entrevista coletiva na Gávea
A
nova parceria do Flamengo com o “Mercado Livre” fez o valor do
patrocínio ultrapassar R$ 100 milhões pelo uniforme e redes sociais.
O clube já previa um aumento de arrecadação com a camisa para este ano.
Haverá ainda um pequeno acréscimo porque a agremiação bateu a meta de
venda de peças esportivas prevista no contrato da Adidas.
No
total, o clube rubro-negro terá uma receita em torno de R$ 110 milhões
anuais com patrocínios do futebol ligados ao seu uniforme de acordo com
levantamento feito pelo blog. Há ainda espaços disponíveis no calção e nas mangas.
O maior acordo é com a Adidas para fornecimento de material esportivo.
Com os reajustes anuais, esse contrato chega a aproximadamente R$ 40
milhões. Mas isso envolve valores pagos diretamente ao clube, as luvas
pagas na assinatura e material esportivo.
No ano de 2020, pela primeira vez, foram vendidas mais de um milhão de peças do Flamengo pela Adidas. Com isso, o clube passou a ter direito a royalties, embora o valor ainda seja pequeno perto do montante fixo.
O maior patrocínio é com o BRB no total de R$ 32 milhões fixos. Esse montante pode aumentar de acordo com as variáveis. Em seguida, está o contrato atual com o Mercado Livre que atinge R$ 18 milhões. O acordo com a Total é de R$ 6 milhões anuais, o da Sportsbet atinge R$ 9 milhões. A Moss aparece com R$ 3,5 milhões, e a Tim, R$ 4 milhões. No total, são R$ 112 milhões.
Em
entrevista ao blog, no início de abril, o vice-presidente de marketing,
Gustavo Oliveira, tinha afirmado que, com a venda da manga e das
costas, o patrocínio rubro-negro seria próximo ao palmeirense. “Se
não está igual a Crefisa vai chegar muito próximo quando vendermos as
costas e a manga. Ou vai ficar quase igual ou pouco menor. Será muito
próximo do que paga. Não é um modelo comparável”, disse ele.
De qualquer maneira, o Flamengo tem como meta de patrocínio R$ 148 milhões no ano de 2021.
Esse valor, no entanto, inclui parcerias de outros esportes, só de
redes sociais e patrocínios incentivados feitos para modalidades.
Fonte: UOL
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