segunda-feira, 17 de maio de 2021

ânimo, estímulo e otimismo

Em 1950, Curt Richter, um professor universitário, conduziu uma experiência assustadora com ratos para estudar quanto tempo eles sobreviviam antes de se afogar.

Primeiro ele pegou uma dúzia de ratos, colocou-os em frascos de vidro, encheu-os com água e observou como se afogavam.
 
Os jarros eram grandes para que eles não pudessem agarrar-se, ou pular fora.
 
Em média, eles paravam de resistir após cerca de 15 minutos.
 
Mas então Richter deu uma volta na sua experiência.
 
Logo antes de morrerem de cansaço, os pesquisadores tiravam os ratos dos frascos, secavam e deixavam-nos descansar alguns minutos antes de colocá-los novamente para uma segunda volta.
 
Quanto tempo você acha que os ratos duraram?
 
Mais 15 minutos? 10 minutos? 5?
 
Não, 60 horas.
 
Acredite, os ratos nadaram por 60 horas.
 
Os resultados mostraram que depois de “salvar” os ratos antes de se afogarem, fez com que estes nadassem aproximadamente 240 vezes mais quando os pesquisadores os colocava de volta no frasco.
Houve um rato que nadou por 81 horas.
 
A conclusão é que os ratos acreditaram que iriam ser resgatados, e por isso continuaram a nadar a um nível que previamente se achou impossível.
 
Essa história costuma ser explicada em psicologia positiva como exemplo da importância da “esperança e otimismo”.
 
Ela mostra que a maioria das pessoas pode fazer muito mais quando recebem ânimos ou estímulos, e desistir ou abandonar algo quando não têm esperança ou valor suficiente.
 
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Do face do Wanderson Furtado

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