"Não quero mais ser apenas a mulher fatal, aquela que desatina
juízos, desarruma os lençóis e transforma a tua vida num redemoinho
doce. Quero ser também a tranquilidade das tardes sonolentas depois do
almoço, a fluidez das horas ociosas. Quero ser canto, colo, aconchego,
rotina e abrigo de paredes concretas. E uma ponte para o exterior quando
a madrugada inquieta. Quero permanecer mais do que estar, sem me
preocupar para que direção o vento levará teus desassossegos..."
Marla de Queiroz
Nenhum comentário:
Postar um comentário