sábado, 28 de outubro de 2017

Só me pertence o que não abraço.
Eis como eterno me condeno:
Amo o que não tem despedida.

Tudo o que tenho não tem posse: o rio e suas ocultas fontes, A nuvem grávida de Novembro, O desaguar de um rio em tua boca. Só me pertence o que não abraço. Eis como eterno me condeno: Amo o que não tem despedida. Mia Coutoqueima de 48 horas
Tudo o que tenho não tem posse: o rio e suas ocultas fontes, A nuvem grávida de Novembro, O desaguar de um rio em tua boca. Só me pertence o que não abraço. Eis como eterno me condeno: Amo o que não tem despedida. Mia Coutoqueima de 48 horas
Tudo o que tenho não tem posse: o rio e suas ocultas fontes, A nuvem grávida de Novembro, O desaguar de um rio em tua boca. Só me pertence o que não abraço. Eis como eterno me condeno: Amo o que não tem despedida. Mia Coutoqueima de 48 horas
Tudo o que tenho não tem posse: o rio e suas ocultas fontes, A nuvem grávida de Novembro, O desaguar de um rio em tua boca. Só me pertence o que não abraço. Eis como eterno me condeno: Amo o que não tem despedida. Mia Coutoqueima de 48 horas

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