"Só conseguimos deitar no papel os nossos sentimentos, a nossa vida. Arte é sangue, é carne.
Além disso não há nada. As nossas personagens são pedaços de nós mesmos, só podemos expor o que somos"
(Graciliano Ramos em carta à irmã Marilia Ramos, aprendiz de ficcionista, em 23.11.49).
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