sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

"Só conseguimos deitar no papel os nossos sentimentos, a nossa vida. Arte é sangue, é carne.

Além disso não há nada. As nossas personagens são pedaços de nós mesmos, só podemos expor o que somos"

(Graciliano Ramos em carta à irmã Marilia Ramos, aprendiz de ficcionista, em 23.11.49).

Nenhum comentário: