A vida, por vezes, nos força a tomar decisões que se protelam, ela nos oferece, por vezes, uma única oportunidade
para que a gente recomece ali, devagar, como quem amanhece de novo e de
novo, sempre prescrevendo os sentimentos dentro de cada passo e cada
caminho em que o olhar se ergue diante de cada amanhecer.
A vida pode ser mais singela, emotiva, simples. Pode ser um café a
dois, um café onde cabe tanta gente. Pode ser apenas o fato de emprestar
um abraço para acomodar a sensação de chegada, de partida, a sensação
de quem espera algo melhor motivando o coração a traçar uma rota vivente
de cor e luz sem mensurar o tempo, o momento, o que cada um carrega por
dentro.
A vida insinua, questiona, implica, invade, impulsiona. Talvez não exista uma fórmula exata do que cada um precisa aprender a dosar ou exceder.
Vai da alma, do respeito, dos aprendizados e da melancolia, por vezes passageira, que deixa um sinal de que é preciso despertar daquele sono, por vezes profundo e inconsciente.
A vida é algo além de qualquer subjugar, é algo além do desconhecido. É onde olhares se comunicam, onde atitudes fazem diferença, onde há sinceridade e sincronicidade dentro de cada segundo que o tempo escolhe por nós, tornando-nos protagonistas de nossas experiências e sensações, onde semblantes se mostram, o amor se solta, onde aprendemos a não segurar ninguém por não sermos posse.
A vida pode ser uma frase descontinuada, uma interrogação aparente, um ponto final, um respiro profundo, um silêncio e tantos atributos que podem se sobressair de dentro de quem prefere o aconchego interno e menos conflito.
A vida despe, veste, arruma, desarruma. Tropeça em altos e baixos em longas ou curtas jornadas. Ela não faz o papel de vilã, porque somos nós quem dentro dela fazemos o papel de bandidos(as) ou mocinhos(as).
Para isso existe a lei do retorno. Por isso que cedo ou tarde ela nos cobra. Por justa causa, sem muitos trâmites ou burocracia. Ela age entre o caminhos das pedras, entre a brisa que vem e sopra suave no rosto. Mas, somente Deus possui o dom de cuidar de cada destino.
Sil Guidorizzi
A vida insinua, questiona, implica, invade, impulsiona. Talvez não exista uma fórmula exata do que cada um precisa aprender a dosar ou exceder.
Vai da alma, do respeito, dos aprendizados e da melancolia, por vezes passageira, que deixa um sinal de que é preciso despertar daquele sono, por vezes profundo e inconsciente.
A vida é algo além de qualquer subjugar, é algo além do desconhecido. É onde olhares se comunicam, onde atitudes fazem diferença, onde há sinceridade e sincronicidade dentro de cada segundo que o tempo escolhe por nós, tornando-nos protagonistas de nossas experiências e sensações, onde semblantes se mostram, o amor se solta, onde aprendemos a não segurar ninguém por não sermos posse.
A vida pode ser uma frase descontinuada, uma interrogação aparente, um ponto final, um respiro profundo, um silêncio e tantos atributos que podem se sobressair de dentro de quem prefere o aconchego interno e menos conflito.
A vida despe, veste, arruma, desarruma. Tropeça em altos e baixos em longas ou curtas jornadas. Ela não faz o papel de vilã, porque somos nós quem dentro dela fazemos o papel de bandidos(as) ou mocinhos(as).
Para isso existe a lei do retorno. Por isso que cedo ou tarde ela nos cobra. Por justa causa, sem muitos trâmites ou burocracia. Ela age entre o caminhos das pedras, entre a brisa que vem e sopra suave no rosto. Mas, somente Deus possui o dom de cuidar de cada destino.
Sil Guidorizzi
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