sábado, 21 de junho de 2014

Arsenal reforçado na luta contra as superbactérias

Bactérias da espécie Escherichia coli (em vermelho) na superfície de uma célula epitelial humana (em verde): micro-organismos da família dos gram-negativos, como a E. Coli, que causa diversos males, poderão ser alvo de uma nova geração de antibióticos. Foto: Latinstock
 
Desde a descoberta da penicilina por Alexander Fleming, em 1928, os antibióticos se tornaram a principal arma da Humanidade na luta contra infecções bacterianas que até então podiam ser fatais. Mas o uso excessivo e muitas vezes inadequado deste tipo de remédio em humanos e animais nas últimas décadas acelerou o surgimento das chamadas “superbactérias”, micro-organismos resistentes a todos ou à maior parte dos medicamentos hoje disponíveis, cuja última grande classe foi desenvolvida ainda nos anos 80.
 
Isto fez a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertar em relatório recente para o crescente risco de enfrentarmos uma “era pós-antibióticos, em que infecções comuns e pequenos ferimentos que têm sido tratáveis há décadas podem mais uma vez serem mortais”.
 
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Cesar Baima, O Globo

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