Estatística, nada mais que estatística. Novamente de minha janela sou testemunha ocular de mais um acidente ocorrido entre as BRs 230 e 427. Desta vez, uma atropelamento. As vitimas, uma mãe de 34 anos e sua filha de 07. Ambas foram colhidas por um motorista de um fusca que não prestou socorro às vitimas.
Acidentes neste trecho de BRs têm se tornado uma coisa comum, se é que o atentado contra a vida do próximo é pode ser conceituado como "algo comum". O fato é que a coisa está se tornando banal, corriqueiro, frequente demais.
Já recorri a PRF, ao DTTRANS e a Polícia Militar para tentar sanar a situação, sinalizando adequadamente aquele trecho da pracinha da bifurcação das BRs, mas, curiosamente, fui informado que a competência para tanto não pertence a nenhum deles.
Estou seriamente pensando em falar com São Cristovam, santo protetor dos motoristas, talvez ele possa me ajudar. O danado é que eu preciso ajustar o mesmo pedido ao santo protetor dos pedestres, ciclistas, carroceiros...
Um comentário:
PAI NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU...
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