”A carne é fraca.” É dos evangelhos. Pelo menos foi o que me disseram, e eu não tenho
motivo para duvidar. Ora, é inegável que o estômago seja feito de carne. Como exigir,
pois, da fraqueza deste pobre órgão, elasticidade bastante para transformar numa jibóia
o mísero bípede religioso que nós somos? (Ramos, 2005: 103).
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