Em época que casos extraconjugais envolvendo atletas viram manchetes em jornais de Estados Unidos e Europa, uma modelo quer compartilhar as experiências que diz ter vivido com o maior ídolo de seu país.
A argentina Analia Sarques, que seria o sonho de consumo de grande parte da população masculina, pretende escrever um livro sobre um relacionamento amoroso com alguém, de certa forma, surpreendente: o hoje gorducho Diego Armando Maradona.
Analia, 25 anos, quer chamar a atenção - não apenas com seus indiscutíveis atributos físicos, como os cabelos louros, pele queimada e marquinha de biquíni no corpo em forma, enfeitado pelas tatuagens de seis flores de pétalas vermelhas na região do abdôme, de um pássaro colorido na cintura e de um golfinho sobre um de seus seios fartos.
Com um português carregado de um sotaque castelhano, ela lembra que Maradona, o homem de vida e craque indiscutível dentro das quatro linhas de um campo de futebol, não tinha o mesmo desempenho entre quatro paredes.
"Sexualmente ele deixou a desejar", afirma a argentina, que, aparentemente, não se importava tanto com o tal aspecto. "Ele foi o grande amor da minha vida, me apaixonei completamente por ele e ainda não consegui esquecê-lo. Foi muito intenso", recorda Analia.
A modelo, que veio para o Brasil para tentar esquecer o amor, resiste para contar detalhes do livro sobre sua paixão por Maradona, que teria sido iniciada no final de 2008, em uma festa na capital Buenos Aires.
Analia, portenha, diz ter vivido um relacionamento conturbado e muito complicado, cujos detalhes estarão à disposição dos curiosos em castelhano e em português. Quando? "Em breve", diz a argentina, mas ainda escondendo uma data precisa do lançamento do livro.
Mesmo distante de seu grande amor, Analia ainda se diz apaixonada por Maradona. "Ainda não consegui esquecê-lo", admite a argentina, com um tom de voz que aparenta um misto de saudade, tristeza e algo próximo a uma timidez. "Foram quase quatro meses de um tempo muito bom, que guardarei com carinho", afirma.
Para expor a ideia de seu livro, Analia divulgou um release com fotos em que, além de exibir o belo corpo de modelo, mostra a paixão que teve pelo Brasil, que a recebeu tão bem. Além de usar um biquíni verde e amarelo, ela chega a posar com a camisa da seleção argentina de Maradona, com a bandeira brasileira ao fundo.
Mas Analia não torcerá, em instante algum, para a Seleção de Dunga na Copa. "Claro que não. Torço para a Argentina, o Maradona está lá", diz, entre gargalhadas, antes de aprovar o desempenho de seu ex-namorado à frente da equipe alviceleste. "Todos têm suas fases, mas ele é um craque. Agora o time está bem e vai
Do Terra
A argentina Analia Sarques, que seria o sonho de consumo de grande parte da população masculina, pretende escrever um livro sobre um relacionamento amoroso com alguém, de certa forma, surpreendente: o hoje gorducho Diego Armando Maradona.
Analia, 25 anos, quer chamar a atenção - não apenas com seus indiscutíveis atributos físicos, como os cabelos louros, pele queimada e marquinha de biquíni no corpo em forma, enfeitado pelas tatuagens de seis flores de pétalas vermelhas na região do abdôme, de um pássaro colorido na cintura e de um golfinho sobre um de seus seios fartos.
Com um português carregado de um sotaque castelhano, ela lembra que Maradona, o homem de vida e craque indiscutível dentro das quatro linhas de um campo de futebol, não tinha o mesmo desempenho entre quatro paredes.
"Sexualmente ele deixou a desejar", afirma a argentina, que, aparentemente, não se importava tanto com o tal aspecto. "Ele foi o grande amor da minha vida, me apaixonei completamente por ele e ainda não consegui esquecê-lo. Foi muito intenso", recorda Analia.
A modelo, que veio para o Brasil para tentar esquecer o amor, resiste para contar detalhes do livro sobre sua paixão por Maradona, que teria sido iniciada no final de 2008, em uma festa na capital Buenos Aires.
Analia, portenha, diz ter vivido um relacionamento conturbado e muito complicado, cujos detalhes estarão à disposição dos curiosos em castelhano e em português. Quando? "Em breve", diz a argentina, mas ainda escondendo uma data precisa do lançamento do livro.
Mesmo distante de seu grande amor, Analia ainda se diz apaixonada por Maradona. "Ainda não consegui esquecê-lo", admite a argentina, com um tom de voz que aparenta um misto de saudade, tristeza e algo próximo a uma timidez. "Foram quase quatro meses de um tempo muito bom, que guardarei com carinho", afirma.
Para expor a ideia de seu livro, Analia divulgou um release com fotos em que, além de exibir o belo corpo de modelo, mostra a paixão que teve pelo Brasil, que a recebeu tão bem. Além de usar um biquíni verde e amarelo, ela chega a posar com a camisa da seleção argentina de Maradona, com a bandeira brasileira ao fundo.
Mas Analia não torcerá, em instante algum, para a Seleção de Dunga na Copa. "Claro que não. Torço para a Argentina, o Maradona está lá", diz, entre gargalhadas, antes de aprovar o desempenho de seu ex-namorado à frente da equipe alviceleste. "Todos têm suas fases, mas ele é um craque. Agora o time está bem e vai
Do Terra
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