O cantor e compositor paraibano Zé Ramalho será a grande atração deste sábado (9) do Festival 'Estação Nordeste', que começou no último dia 02 e vai até o final do mês, trazendo grandes nomes da música brasileira. O show vai acontecer a partir das 21h, no palco montado próximo ao busto de Tamandaré, em Tambaú. O evento é mais uma realização da Prefeitura Municipal (PMJP), através de sua Fundação de Cultura (Funjope).
O show de abertura ficará por conta do cantor Paulo Vinícius, sergipano radicado na Paraíba desde os anos 70, inicialmente em Campina Grande e, a partir de 1985, em João Pessoa. Paulo Vinícius deu início a sua carreira nos bares da Capital. Em 2002 ele lançou seu primeiro CD, intitulado "Outubro", um tributo a Zé Ramalho, numa homenagem explícita ao seu maior ídolo. O CD é composto por 15 faixas, dentre as quais duas inéditas, uma em parceria com Fuba e outra com autoria e participação vocal de Cátia de França.
Depois da apresentação de Paulo Vinícius, Zé Ramalho sobe ao palco, onde irá apresentar grandes sucessos como Avôhai, A Dança das Borboletas, Admirável Gado Novo, A Terceira Lâmina, Chão de Giz, Bicho de Sete Cabeças, Os Últimos Dias, Um Lugar para Sonhar, entre outros.
Com mais de 30 anos de carreira e 23 discos gravados, Zé Ramalho é um ícone da música popular brasileira. Dotado de uma voz forte e um sentido lírico único, o cantor foi responsável por um dos capítulos mais instigantes da música popular brasileira de raízes nordestinas. Influenciado pela poética dos Beatles e dos Rolling Stones, entranhada com as referências absurdas de repentistas como Zé Limeira e Pinto do Monteiro, o paraibano recheou suas letras com doses de realismo fantástico típicas do imaginário coletivo nordestino. O resultado é a fusão moderna de rock com xaxado e galope à beira-mar.
Zé Ramalho já recebeu diversos discos de ouro e indicações ao Grammy Latino com trabalhos como o CD e DVD "Zé Ramalho canta Bob Dylan", lançado em 2008. O disco, indicado em 2009 na categoria melhor disco de rock, trouxe versões de sucessos do ídolo americano. Nesse álbum, Zé Ramalho apresenta uma fórmula musical de sua criação: MPB + Pop + Nordeste, aplicada às canções que permearam sua juventude, sonhos e desilusões. Em 2001, outro álbum do artista, "Nação Nordestina", foi indicado ao Grammy como melhor álbum de música regional.
Fonte: Secom/JP
O show de abertura ficará por conta do cantor Paulo Vinícius, sergipano radicado na Paraíba desde os anos 70, inicialmente em Campina Grande e, a partir de 1985, em João Pessoa. Paulo Vinícius deu início a sua carreira nos bares da Capital. Em 2002 ele lançou seu primeiro CD, intitulado "Outubro", um tributo a Zé Ramalho, numa homenagem explícita ao seu maior ídolo. O CD é composto por 15 faixas, dentre as quais duas inéditas, uma em parceria com Fuba e outra com autoria e participação vocal de Cátia de França.
Depois da apresentação de Paulo Vinícius, Zé Ramalho sobe ao palco, onde irá apresentar grandes sucessos como Avôhai, A Dança das Borboletas, Admirável Gado Novo, A Terceira Lâmina, Chão de Giz, Bicho de Sete Cabeças, Os Últimos Dias, Um Lugar para Sonhar, entre outros.
Com mais de 30 anos de carreira e 23 discos gravados, Zé Ramalho é um ícone da música popular brasileira. Dotado de uma voz forte e um sentido lírico único, o cantor foi responsável por um dos capítulos mais instigantes da música popular brasileira de raízes nordestinas. Influenciado pela poética dos Beatles e dos Rolling Stones, entranhada com as referências absurdas de repentistas como Zé Limeira e Pinto do Monteiro, o paraibano recheou suas letras com doses de realismo fantástico típicas do imaginário coletivo nordestino. O resultado é a fusão moderna de rock com xaxado e galope à beira-mar.
Zé Ramalho já recebeu diversos discos de ouro e indicações ao Grammy Latino com trabalhos como o CD e DVD "Zé Ramalho canta Bob Dylan", lançado em 2008. O disco, indicado em 2009 na categoria melhor disco de rock, trouxe versões de sucessos do ídolo americano. Nesse álbum, Zé Ramalho apresenta uma fórmula musical de sua criação: MPB + Pop + Nordeste, aplicada às canções que permearam sua juventude, sonhos e desilusões. Em 2001, outro álbum do artista, "Nação Nordestina", foi indicado ao Grammy como melhor álbum de música regional.
Fonte: Secom/JP
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