Polonês Dario Wysluchato notou que Josef Guzy ainda tinha pulso.
Após algumas semanas de tratamento, Guzy recebeu alta do hospital.
O agente funerário polonês Dario Wysluchato levou um susto em Katowice, na Polônia, ao abrir o caixão e descobrir que um homem de 76 anos que seria enterrado estava vivo, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
Wysłuchato estava prestes a selar a tampa do caixão quando a mulher do suposto morto, Ludmila, pediu para ele retirar o relógio. Mas, ao tentar pegar o objeto, ele tocou na artéria do pescoço do homem e notou que ele tinha pulso.
Segundo o porta-voz do serviço regional de ambulância de Katowice, Jerzy Wisniewski, o apicultor Josef Guzy teve a morte atestada por um médico.
"Não havia sinais de vida quando sua mulher chamou a ambulância. Um médico constatou que o paciente não estava respirando, não tinha batimentos cardíacos e o corpo estava frio, todas as características de morte", disse Wisniewski.
Após o agente funerário descobrir que o homem estava vivo, Guzy foi levado às pressas para um hospital e recebeu alta depois de algumas semanas de tratamento. Ele disse que é extremamente grato a Wysluchato.
Do G1 em São Paulo
Após algumas semanas de tratamento, Guzy recebeu alta do hospital.
O agente funerário polonês Dario Wysluchato levou um susto em Katowice, na Polônia, ao abrir o caixão e descobrir que um homem de 76 anos que seria enterrado estava vivo, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
Wysłuchato estava prestes a selar a tampa do caixão quando a mulher do suposto morto, Ludmila, pediu para ele retirar o relógio. Mas, ao tentar pegar o objeto, ele tocou na artéria do pescoço do homem e notou que ele tinha pulso.
Segundo o porta-voz do serviço regional de ambulância de Katowice, Jerzy Wisniewski, o apicultor Josef Guzy teve a morte atestada por um médico.
"Não havia sinais de vida quando sua mulher chamou a ambulância. Um médico constatou que o paciente não estava respirando, não tinha batimentos cardíacos e o corpo estava frio, todas as características de morte", disse Wisniewski.
Após o agente funerário descobrir que o homem estava vivo, Guzy foi levado às pressas para um hospital e recebeu alta depois de algumas semanas de tratamento. Ele disse que é extremamente grato a Wysluchato.
Do G1 em São Paulo
2 comentários:
vou deixar a família avisada;no meu caixão,quero um celular com bateria reserva e um cilindro de O2...
E caixão bem fraquinho,pode ser papelão que é mais fácil.
Mas o bicho vai pegar em caso de cremação,já pensou?Ou ser enetrado no barro,sem gavetas.
A matéria não explicou se foi caso de catalepsia.Ou o médico que atestou o óbito não fez questão de maiores cuidados porque o cara era vellho?
¬¬
Na minha opinião, o médico que atestou o óbito não fez questão de maiores cuidados porque o cara era velho. Esses médicos pensam que os idosos não têm valor. Quero ver qundo eles ficarem velhos.
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