Quando a "guerra" esta perdida, resta fuga em massa, e campanha para
desqualificar o inimigo. O PMDB já desembarcou do governo, onde a bem da
verdade, ocupava mais cargos do que dava apoio. Como sempre. E,
proximamente, o veremos no poder de novo, e desta vez, com o presidente
do seu partido, no comando da nação. Dizem seus aliados que o Brasil
não tem nada a Temer. Veremos. Quanto a desqualificar o inimigo, tática
usada na Itália pelos réus do processo "Mãos limpas" que inspirou a
Lava-Jato, foi exatamente desqualificar a justiça, como o Lula, e a
Organização Criminosa que lidera, tentam contra o juiz Sérgio Moro. O
ridículo da ação pode ser medido na proporção do capital moral do Lula e
do PT, contra os seis milhões de manifestantes do ultimo dia 13 de
Março. Lula não é mais nada no quadro político brasileiro. Não cuida de
outra coisa a não ser fugir da polícia e da justiça. É evitado pelos
políticos até no telefone. Ao contrário o juiz Sérgio Moro aparece entre
os 50 mais influentes do mundo. É o cara.
Eduardo P. Lunardelli
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