Ancara, 22 set (EFE).- Arqueólogos turcos encontraram os cadáveres de duas pessoas que, se acredita, caíram na primeira linha defensiva da mítica cidade de Tróia, destruída há mais de 3 mil anos, no oeste da Turquia, informou hoje a imprensa local.
Os restos, achados a 350 metros de profundidade embaixo do castelo de Tróia, são de um homem e de uma mulher.
O professor Rustem Aslan, vice-chefe da equipe de arqueólogos, explicou à imprensa que é a primeira vez que se encontraram cadáveres que parecem proceder da guerra de Tróia (entre os séculos XIII e XI a.C).
"Em poucas semanas saberemos a época exata de sua morte e suas idades aproximadas. Estas pessoas foram enterradas na parte inferior da linha defensiva", disse o especialista.
"Se nossas estimativas são corretas, podemos afirmar que encontramos as primeiras vítimas da guerra de Tróia", acrescentou Aslan.
A guerra de Tróia é um dos eixos centrais da "Ilíada" e da "Odisséia", do poeta grego Homero.
Os restos, achados a 350 metros de profundidade embaixo do castelo de Tróia, são de um homem e de uma mulher.
O professor Rustem Aslan, vice-chefe da equipe de arqueólogos, explicou à imprensa que é a primeira vez que se encontraram cadáveres que parecem proceder da guerra de Tróia (entre os séculos XIII e XI a.C).
"Em poucas semanas saberemos a época exata de sua morte e suas idades aproximadas. Estas pessoas foram enterradas na parte inferior da linha defensiva", disse o especialista.
"Se nossas estimativas são corretas, podemos afirmar que encontramos as primeiras vítimas da guerra de Tróia", acrescentou Aslan.
A guerra de Tróia é um dos eixos centrais da "Ilíada" e da "Odisséia", do poeta grego Homero.
Fonte: EFE
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