Não
foi a primeira vez que a justiça ficou com cara de tacho diante do
Congresso Nacional. Há precedentes. Lembro de um: o do senador Humberto Lucena.
O
ilustre conterrâneo foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral, por
ter mandado confeccionar, pela gráfica do Senado, 130 mil calendários
com sua foto estampada entre os números e os meses do ano de 94. Apelou
para o STF e o Supremo confirmou a sentença.
O
também senador Antonio Mariz deu uma esculhambação daquelas no Tribunal
e o Senado, a toque de caixa, aprovou uma lei na calada da noite,
anistiando os que cometeram o crime de usar a gráfica do Senado com fins
eleitoreiros. O senador teve seu mandato de volta.
(...)
Do blog do Tião Lucena
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