Não!
Não queira cercear a minha pena;
Não pretenda tolher os meus escritos;
Não reprima o nascer dos meus poemas;
Não ouse tornar os meus versos, proscritos!
Sem criar rimas e sem cantar meu canto,
Minh'alma se agita - grita! - clama por socorro,
Sem fazer versos, me afogo em pranto,
Sem fazer versos, lhe asseguro:
Eu morro!Theócrito Moura Maciel Malheiro
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