O presidente dos EUA, Barack Obama, foi anunciado ontem no Parlamento da Turquia com a inclusão de seu nome do meio, de origem islâmica, Hussein, e usou sua primeira visita oficial a um país de maioria muçulmana para reforçar sua estratégia de diminuir as tensões entre os Estados Unidos e o mundo islâmico.
"Não estamos, e jamais estaremos, em guerra com o islã", disse Obama aos parlamentares, na capital turca, Ancara.
O país escolhido para ser ponta de lança da aproximação com os muçulmanos combina uma população local 99% islâmica com um regime democrático laico.
Ao parlamento turco, Obama afirmou que os seguidores da religião islâmica não se confundem com uma minoria terrorista. "A relação dos EUA com o mundo muçulmano não pode e não irá se basear na oposição à Al Qaeda; longe disso", declarou. "Superaremos incompreensões e procuraremos os pontos de convergência."
Um desses pontos é o apoio, reiterado no discurso, ao Estado palestino, justamente após a posse de um novo governo israelense que se recusa a encampar a solução de dois Estados na região.
O negociador-chefe da Autoridade Nacional Palestina, Saeb Erekat, saudou as palavras de Obama. Já o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse por meio de sua assessoria que Israel está empenhado em encontrar uma solução pacífica com os palestinos, mas não se comprometeu com a expressão "dois Estados".
Fonte: Folha de São Paulo
"Não estamos, e jamais estaremos, em guerra com o islã", disse Obama aos parlamentares, na capital turca, Ancara.
O país escolhido para ser ponta de lança da aproximação com os muçulmanos combina uma população local 99% islâmica com um regime democrático laico.
Ao parlamento turco, Obama afirmou que os seguidores da religião islâmica não se confundem com uma minoria terrorista. "A relação dos EUA com o mundo muçulmano não pode e não irá se basear na oposição à Al Qaeda; longe disso", declarou. "Superaremos incompreensões e procuraremos os pontos de convergência."
Um desses pontos é o apoio, reiterado no discurso, ao Estado palestino, justamente após a posse de um novo governo israelense que se recusa a encampar a solução de dois Estados na região.
O negociador-chefe da Autoridade Nacional Palestina, Saeb Erekat, saudou as palavras de Obama. Já o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse por meio de sua assessoria que Israel está empenhado em encontrar uma solução pacífica com os palestinos, mas não se comprometeu com a expressão "dois Estados".
Fonte: Folha de São Paulo
Um comentário:
GANHAR O MÍNIMO DE CONFIANÇA DOS POVOS ISLÂMICOS, ESPECIALMENTE DO ORIENTE MÉDIO É MUITO DIFÍCIL, PRINCIPALMENTE DEPOIS DA DESASTROSA POLÍTICA INTERNACIONAL DE G.W.BUSH; MAS OBAMA TEM UM CARISMA E PARECE BEM INTENCIONADO, (TEM QUE SER,POIS OS E.U.A PRECISAM E MUITO DESSA REGIÃO QUE POSSUE A MAIOR RESERVA PETROLÍFERA DO MUNDO.
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