Discutir a criação da Universidade Federal do Sertão da Paraíba, a partir dos desmembramentos dos campi Patos, Sousa, Pombal e Cajazeiras, foi pauta de uma reunião do reitor Thompson Mariz com os diretores dos centros envolvidos. O encontro aconteceu na tarde desta quarta-feira, 22, na Reitoria da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com a participação do vice-reitor Edilson Amorim e os pró-reitores de Ensino, Administração e Assuntos Comunitários.
Unânime o reconhecimento, por parte dos diretores, de que o momento é oportuno para se iniciar os debates de forma institucional e de que o pretenso desmembramento resultará em avanços para os centros que a comporão a nova universidade. Em suas falas, considerações sobre a necessidade de uma discussão aprofundada realizada a partir do Colegiado Pleno do Conselho Universitário.
Concordando ser necessário consolidarem a proposta em cada campus, os diretores consideraram serem naturais as especulações e pressões políticas, extra-universidade, quanto à cidade a ser escolhida como sede da instituição. Detendo-se a expor suas perspectivas quanto à aceitação da comunidade universitária e modelos de gestão, fizeram questão de registrar que irão manter-se isolados de contendas prematuras sobre a localização da futura reitoria,
Ao final da reunião, o reitor disse que podia vislumbrar a ideia começando a ser projetada como de interesse comum. “A experiência que tivemos com a UFCG, em condições bem diferentes e, até, adversas, comprova que o desmembramento não enfraquece, enriquece”. E antecipou que proporá ao Colegiado Pleno a questão como ponto de pauta da reunião ordinário do mês de maio.
ASCOM
Unânime o reconhecimento, por parte dos diretores, de que o momento é oportuno para se iniciar os debates de forma institucional e de que o pretenso desmembramento resultará em avanços para os centros que a comporão a nova universidade. Em suas falas, considerações sobre a necessidade de uma discussão aprofundada realizada a partir do Colegiado Pleno do Conselho Universitário.
Concordando ser necessário consolidarem a proposta em cada campus, os diretores consideraram serem naturais as especulações e pressões políticas, extra-universidade, quanto à cidade a ser escolhida como sede da instituição. Detendo-se a expor suas perspectivas quanto à aceitação da comunidade universitária e modelos de gestão, fizeram questão de registrar que irão manter-se isolados de contendas prematuras sobre a localização da futura reitoria,
Ao final da reunião, o reitor disse que podia vislumbrar a ideia começando a ser projetada como de interesse comum. “A experiência que tivemos com a UFCG, em condições bem diferentes e, até, adversas, comprova que o desmembramento não enfraquece, enriquece”. E antecipou que proporá ao Colegiado Pleno a questão como ponto de pauta da reunião ordinário do mês de maio.
ASCOM
Um comentário:
SEM QUERER PUXAR A SARDINHA; EM TODOS OS SENTIDOS, GEOGRAFICAMENTE O MELHOR LUGAR PARA A SEDE SERIA POMBAL.
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