Imagem da missão 'Apolo 15' uma das seis vezes que os humanos desceram na Lua, algo que muitas teorias da conspiração negam (Foto: Nasa)
Estudo mostra que as afirmações sem provas têm tanto impacto quanto as confirmadas e sugere que quem leva a sério teorias conspiratórias acredita mais em mentiras
A Internet colocou a nossa disposição uma grande quantidade de informação e nos deu a possibilidade de comprovar em poucos segundos a maior parte das afirmações que lemos. Isso não beneficiou, entretanto, a difusão de informações verdadeiras.
Uma análise recente mostrou que alguns boatos, como a relação entre as vacinas e o autismo, a possibilidade de que estarmos sendo envenenados com produtos químicos com intenções escusas ou a existência de um Governo alienígena escondido, têm tanta repercussão em redes como o Facebook quanto a mais legítima informação publicada nos veículos de comunicação.
Os autores do estudo mencionado, liderado por Walter Quattrociocchi, da Universidade do Nordeste de Boston (EUA), tentaram analisar também as diferenças entre os grupos que consomem a informação convencional e os que preferem as fontes alternativas. Em um novo trabalho, mostram que existe uma importante polarização entre os dois grupos.
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Daniel Mediavilla, EL País
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