Um rei populista, um herói comunista e um frei apicultor. Bem-vindo à Idade Média de Ridley Scott que, depois de reescrever a Roma Antiga ("Gladiador") e as cruzadas ("Cruzada"), dá a sua versão do mais famoso fora-da-lei da Inglaterra em "Robin Hood", que estreia mundialmente na sexta-feira, depois de abrir o Festival de Cannes. No Brasil, o filme chega aos cinemas em cópias dubladas e legendadas.
A Scott e seu roteirista Brian Helgeland ("Zona Verde") pouco interessa o Robin Hood conhecido, o Príncipe dos Ladrões, que roubava dos ricos para dar aos pobres. O filme se interessa pelos anos de formação do personagem; é praticamente o making of de um heroi fora da lei.
Ao filme, não importa no que Robin Longstride se tornou, mas como ele se transformou em lenda. Ou seja, tal qual todos os primeiros filmes das séries recentes de personagens famosos (Batman, Homem-Aranha...), reinventa-se suas origens. Seria esse o começo de uma série de filmes? A julgar por tudo aquilo que Scott e companhia deixam de fora, é bem possível que sequencias estejam a caminho.
SÃO PAULO (Reuters)
do UOL Cinema
A Scott e seu roteirista Brian Helgeland ("Zona Verde") pouco interessa o Robin Hood conhecido, o Príncipe dos Ladrões, que roubava dos ricos para dar aos pobres. O filme se interessa pelos anos de formação do personagem; é praticamente o making of de um heroi fora da lei.
Ao filme, não importa no que Robin Longstride se tornou, mas como ele se transformou em lenda. Ou seja, tal qual todos os primeiros filmes das séries recentes de personagens famosos (Batman, Homem-Aranha...), reinventa-se suas origens. Seria esse o começo de uma série de filmes? A julgar por tudo aquilo que Scott e companhia deixam de fora, é bem possível que sequencias estejam a caminho.
SÃO PAULO (Reuters)
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