A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira (27) a anulação da lei que impedia que os militares homossexuais revelassem sua orientação sexual.
O texto foi aprovado por 234 votos contra 194, poucas horas depois que uma comissão do Senado votou a favor do banimento da lei. Agora, a medida, que derruba a política do "don't ask, don't tell' (não pergunte, não fale) deve ser avaliada no plenário do Senado.
Fruto de um acordo firmado em 1993 entre o ex-presidente Bill Clinton, o Congresso e o exército, a chamada lei do "don't ask, don't tell" impõe aos militares homossexuais não revelar sua condição sexual sob pena de expulsão.
O presidente Barack Obama já havia solicitado a revogação da lei, que na prática proíbe a participação no exército de pessoas que declararem publicamente sua homossexualidade.
No início de maio, o secretário de Defesa americano Robert Gates e o comandante das forças conjuntas, almirante Michael Mullen, pediram ao Congresso que não levantasse nem flexibilizasse a proibição.
Gates e Mullen afirmaram em carta enviada à comissão de serviços armados da câmara que, por enquanto, se "opõem firmemente" a qualquer mudança na interdição, citando "preocupações" das tropas a respeito.
"Espero que o Congresso não o faça, uma vez que estaria enviando mensagem muito prejudicial a nossos homens e mulheres que vestem o uniforme", dizia o documento.
Fonte G1
O texto foi aprovado por 234 votos contra 194, poucas horas depois que uma comissão do Senado votou a favor do banimento da lei. Agora, a medida, que derruba a política do "don't ask, don't tell' (não pergunte, não fale) deve ser avaliada no plenário do Senado.
Fruto de um acordo firmado em 1993 entre o ex-presidente Bill Clinton, o Congresso e o exército, a chamada lei do "don't ask, don't tell" impõe aos militares homossexuais não revelar sua condição sexual sob pena de expulsão.
O presidente Barack Obama já havia solicitado a revogação da lei, que na prática proíbe a participação no exército de pessoas que declararem publicamente sua homossexualidade.
No início de maio, o secretário de Defesa americano Robert Gates e o comandante das forças conjuntas, almirante Michael Mullen, pediram ao Congresso que não levantasse nem flexibilizasse a proibição.
Gates e Mullen afirmaram em carta enviada à comissão de serviços armados da câmara que, por enquanto, se "opõem firmemente" a qualquer mudança na interdição, citando "preocupações" das tropas a respeito.
"Espero que o Congresso não o faça, uma vez que estaria enviando mensagem muito prejudicial a nossos homens e mulheres que vestem o uniforme", dizia o documento.
Fonte G1
Um comentário:
Me lembro que em uma certa eleição...(ahahahahahah)... :) (Deixa prá lá, o autor desse blog sabe o que eu estou falando!) eheheheh... (Aqui no Brasil parece que tem um bocado!!!)
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