Indios da etnia Kulina são suspeitos de esquartejar e comer os restos de um jovem em um ritual de canibalismo na cidade de Envira (AM), próxima à fronteira com o Peru. Em entrevista à rede de TV CNN, o policial Maronilton da Silva Clementino afirmou que ao menos cinco índios estão foragidos.
A vítima foi identificada como Océlio Alves de Carvalho, 19, morto na semana passada. De acordo com a CNN, os quatro índios fugiram após passarem algumas horas detidos. Pela lei, a polícia não pode entrar na tribo para investigar o caso.
Clementino afirmou que a vítima, que conhecia a tribo, havia sido convidado para visitar a aldeia indígena na sexta-feira (6) passada. "Eles [o jovem e os índios] se conheciam e às vezes eles se ajudavam. Os índios o convidaram para a reserva na sexta-feira e ele [Océlio Carvalho] não foi mais visto."
"A família decidiu entrar na reserva para procurar o jovem e encontrou o corpo dele esquartejado e a cabeça pendurada em uma árvore", contou o policial.
Ritual
A polícia informou que membros da tribo afirmaram que os envolvidos na morte do jovem se gabavam de ter comido órgãos humanos.
Os moradores de Envira responsabilizaram a Funai (Fundação Nacional do Índio) por permitir que esse tipo de crime ocorresse. De acordo com Clementino, a família se disse "frustrada com a lei no Brasil, que protege os índios, mas não ajudam a proteger" quem vive perto de aldeias.
Três dias após o desaparecimento do jovem, membros da Funai ainda não chegaram à cidade. A jornais locais, a fundação declarou que ainda não chegou a Envira devido ao difícil acesso à cidade, só permitido por barco ou helicóptero.
A etnia Kulina é um grupo isolado que vive nas margens dos rios Juruá e Purus, no Acre. Estima-se que ao menos 2.500 membros da etnia vivam na região.
Fonte: Folha Online
A vítima foi identificada como Océlio Alves de Carvalho, 19, morto na semana passada. De acordo com a CNN, os quatro índios fugiram após passarem algumas horas detidos. Pela lei, a polícia não pode entrar na tribo para investigar o caso.
Clementino afirmou que a vítima, que conhecia a tribo, havia sido convidado para visitar a aldeia indígena na sexta-feira (6) passada. "Eles [o jovem e os índios] se conheciam e às vezes eles se ajudavam. Os índios o convidaram para a reserva na sexta-feira e ele [Océlio Carvalho] não foi mais visto."
"A família decidiu entrar na reserva para procurar o jovem e encontrou o corpo dele esquartejado e a cabeça pendurada em uma árvore", contou o policial.
Ritual
A polícia informou que membros da tribo afirmaram que os envolvidos na morte do jovem se gabavam de ter comido órgãos humanos.
Os moradores de Envira responsabilizaram a Funai (Fundação Nacional do Índio) por permitir que esse tipo de crime ocorresse. De acordo com Clementino, a família se disse "frustrada com a lei no Brasil, que protege os índios, mas não ajudam a proteger" quem vive perto de aldeias.
Três dias após o desaparecimento do jovem, membros da Funai ainda não chegaram à cidade. A jornais locais, a fundação declarou que ainda não chegou a Envira devido ao difícil acesso à cidade, só permitido por barco ou helicóptero.
A etnia Kulina é um grupo isolado que vive nas margens dos rios Juruá e Purus, no Acre. Estima-se que ao menos 2.500 membros da etnia vivam na região.
Fonte: Folha Online
Um comentário:
HOMEM LOBO DO HOMEM!
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