Estão ambos, talvez, presentes no tempo futuro
E o futuro contido no tempo passado.
Se a plenitude do tempo é eternamente presente,
O tempo, como um todo, é irredimível.”
(Poema de T. S. Eliot extraído do livro História do Futuro: o horizonte do Brasil no século XXI, Míriam Leitão, Rio de Janeiro: Intrínseca, 1. ed., 2015, p.7.)
Enviado pelo amigo Adauto Neto
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