Não como se o além vibrasse, Nem menos a visibilidade; Mas há uma medida de elastidade, como se cada distancia a fitasse.
Decerto, há uma menina limitando os sentidos, os tamanhos, as cores... Mede os grãos, as nuvens, a neve, os raios, o éter... todas são diluíveis ao escorrerem no cosmo desta.
A consciencia é o fio da medida e da desmedida. Dão-se aos nomes as porções azuis, brancas, pretos e cinzas...
O branco flerte e não ver, O preto forge e desmancha, os cílios batem e mancha, a imensa massa de emudecer.
És num jardim largo a esperança, porque está dentro do que se espera e do que não se tem.
É tão curto e presente, está sentindo por si, quanto o dito olho estando ausente...
Um comentário:
As cinzas do universo...
Não como se o além vibrasse,
Nem menos a visibilidade;
Mas há uma medida de elastidade,
como se cada distancia a fitasse.
Decerto, há uma menina limitando os sentidos, os tamanhos, as cores...
Mede os grãos, as nuvens, a neve, os raios, o éter... todas são diluíveis ao escorrerem no cosmo desta.
A consciencia é o fio da medida e da desmedida.
Dão-se aos nomes as porções azuis, brancas, pretos e cinzas...
O branco flerte e não ver,
O preto forge e desmancha,
os cílios batem e mancha,
a imensa massa de emudecer.
És num jardim largo a esperança,
porque está dentro do que se espera e do que não se tem.
É tão curto e presente,
está sentindo por si,
quanto o dito olho estando ausente...
23 de outro de 2012
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