Colecionador de todas as formas de coruja (chaveiros, biscuits,
relógios, etc.), o ex-sindicalista Antônio Rogério Magri era ministro do
Trabalho e vivia sob o fogo cerrado da oposição e dos jornalistas.
Cada declaração sua, em geral desastrada, provocava uma nova crise. E ele não parava de falar. Só o fez após ouvir um colega de ministério encarregado de convencê-lo a fechar a boca:
“Magri, sabe por que coruja tem fama de sábia? Não é porque é sábia, é porque é muda…”
DiariodoPoder
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