Se prestarmos atenção ao que se
passa em nós mesmos sempre que transgredimos qualquer dever,
descobriremos que, na realidade, não queremos que a nossa máxima se
torne lei universal, porque isso nos é impossível; ao contrário dela é
que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a
liberdade de abrir nela uma exceção para nós.
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