Muito jovem, Osvaldo Aranha foi prefeito de Alegrete (RS) e decidiu acabar uma curiosa tradição: a briga diária, todas as noites, no cabaré da cidade, “Lulu dos Caçadores”.
Tudo corria bem e animado até o relógio bater 2h da madrugada, e o pau cantava. Uma
noite ele visitou a boate. Bebeu, dançou, foi embora às 3h, nada de
briga. Voltou no dia seguinte, e novamente os valentões não apareceram. No quinto dia, já freguês, encontrou um vistoso aviso na parede:
“Dr. Osvaldo Aranha, acabaram-se as considerações”.
Naquela madrugada, pontualmente às 2h, o pau cantou de novo.
DiáriodoPoder
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