Retornando ao velho Colégio Estadual Arruda Câmara, não pude deixar
de buscar o meu histórico escolar de conclusão do então Segundo Grau.
Ali, entre ácaros, folhas amarelas e esquecidas pelo tempo, deparei-me
com a fotografia desse jovem, há época, um cavaleiro sonhador que não
temia moinhos de vento. Decerto, foi caro e muito bom reconhecer-me,
testemunhar quanta saudade...
Eu achava que podia mudar o mundo!
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