Mesmo minhas alegrias, como são
solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É
como ficar com um presente todo embrulhado com papel enfeitado de
presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não
querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção,
evitando o tom de tragédia, então raramente embrulho com papel de
presente os meus sentimentos.
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