Nas histórias policiais é o mordomo sempre o culpado. Uma leitora
assídua escreveu me sobre a crônica: "Papel carbono", dias atrás,
contando que um marido escrevia cartas de amor para a amante, com cópias
em papel carbono. Certo dia a esposa descobriu as cópias escondidas.
Mais uma vez o carbono foi o culpado. Amante descuidado. "... esse foi o
princípio da decadência de um homem acima de qualquer suspeita".
Eduardo P. Lunardelli
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