O aborto continua sendo ilegal na Bolívia, segundo uma sentença do Tribunal Constitucional Plurinacional que, no entanto, coloca em aparente contradição o compromisso do Governo do presidente Evo Morales de modificar leis e políticas públicas sobre a interrupção voluntária da gravidez de agosto de 2013.
O Tribunal Constitucional pronunciou-se após uma longa e polêmica espera de quase dois anos. Durante esse período, a opinião pública se dividiu em dois grupos: os que avaliam que legalizar o aborto é uma questão de saúde pública e que deve ser respeitado o direito da mulher de decidir sobre seu corpo e outro que baseia sua rejeição ao aborto no direito à vida desde a formação do embrião, consagrado em várias convenções e declarações, bem como em princípios religiosos.
O Tribunal Constitucional pronunciou-se após uma longa e polêmica espera de quase dois anos. Durante esse período, a opinião pública se dividiu em dois grupos: os que avaliam que legalizar o aborto é uma questão de saúde pública e que deve ser respeitado o direito da mulher de decidir sobre seu corpo e outro que baseia sua rejeição ao aborto no direito à vida desde a formação do embrião, consagrado em várias convenções e declarações, bem como em princípios religiosos.
El País
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